A luta de Zumbi dos Palmares não
terminou
A historiadora baiana Aline
Cerqueira fala na página 8 sobre
negritude, numa homenagem especial do Humanitas
ao Dia Nacional da Consciência Negra (20 de novembro).
Ela diz que ainda hoje “grande parte dos negros vive sem entender a
lógica do capitalismo e que a chave para esse entendimento inclui a liberdade
de expressão e senso crítico. Precisamos ser livres pensadores”.
Segundo ela, “a
população negra das favelas é vista como marginal e precisa reagir. A luta
humanista tem de romper essas correntes e ajudar o homem a pensar. O negro
precisa ser protagonista da sua própria história”.
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A fé religiosa torna o homem um ser irracional
“Onde existe fé religiosa não existe racionalidade. As leis físicas e
as verdades cientificas são jogadas para escanteio quando se coloca a fé acima
de tudo. A fé religiosa aliena o ser humano quando o desobriga de buscar a
verdade”.
É assim que Jorge Oliveira de
Almeida disserta sobre a inconsistência da fé, na página 4. “Não existe
interesse dos professores (nem dos pais ou da sociedade) de levar o alunado a exercitar
o pensamento crítico”.
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MAIS:
Na página 7 apresentamos “Tio Chicão”, conto do colaborador João
Victor Santos.
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No Refúgio Poético, inserimos
uma lembrança à passagem dos 50 anos da morte da grande poeta brasileira
Cecília Meireles.
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O equilíbrio é a base da vida. Este é o tema do Editorial de novembro na
página 2.