quarta-feira, 27 de julho de 2016

HUMANITAS Nº 50 – AGOSTO 2016 – EDIÇÃO DE ANIVERSÁRIO – PÁGINA 6

História escrita durante quatro anos 
pelos colaboradores humanistas
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O homem é e será sempre o
centro de todas as coisas

Ser humanista é exaltar as potencialidades do homem e afirmar sua dignidade.
É valorizar o homem como um ser em busca de si mesmo e de seu desenvolvimento.
É ver o homem como um ser livre e autônomo que faz suas escolhas e define o seu sentido.
O Humanismo considera o homem como centro de todas as coisas e o seu valor como ser humano é infindável.
O homem conta com ele mesmo e só pode confiar em sua própria percepção de mundo, em seus sentidos, em seus critérios, em suas potencialidades.
Não queremos dizer que o homem deve tender ao individualismo ou ao egoísmo. 
Propomos que ele se desfaça das ideias preconcebidas das religiões e das superstições milenares e conheça a verdade das coisas para se autodeterminar.
Que seja um ser digno, conhecendo seus direitos, respeitando e dignificando os direitos de todos os seres humanos deste planeta.
É esse sentido e apenas essa filosofia que os colaboradores deste HUMANITAS seguem. Qualquer outro tipo de Humanismo que não tenha o homem como centro de todas as coisas é charlatão.
Quatro anos se passaram e a nossa busca do conhecimento e da verdade continua sendo nossa linha editorial que, diga-se de passagem, muito nos agrada e nos faz felizes.


Saudações do Editor

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