História escrita durante quatro anos
pelos
colaboradores humanistas
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O homem é e será sempre o
centro de todas as coisas
Ser
humanista é exaltar as potencialidades do homem e afirmar sua dignidade.
É valorizar o homem como um ser em busca de
si mesmo e de seu desenvolvimento.
É ver o homem como um ser livre e autônomo
que faz suas escolhas e define o seu sentido.
O Humanismo considera o homem como centro
de todas as coisas e o seu valor como ser humano é infindável.
O homem conta com ele mesmo e só pode
confiar em sua própria percepção de mundo, em seus sentidos, em seus critérios,
em suas potencialidades.
Não queremos dizer que o homem deve tender
ao individualismo ou ao egoísmo.
Propomos que ele se desfaça das ideias
preconcebidas das religiões e das superstições milenares e conheça a verdade
das coisas para se autodeterminar.
Que seja um ser digno, conhecendo seus
direitos, respeitando e dignificando os direitos de todos os seres humanos
deste planeta.
É esse sentido e apenas essa filosofia que
os colaboradores deste HUMANITAS seguem. Qualquer outro tipo de Humanismo
que não tenha o homem como centro de todas as coisas é charlatão.
Quatro anos se passaram e a nossa busca do
conhecimento e da verdade continua sendo nossa linha editorial que, diga-se de
passagem, muito nos agrada e nos faz felizes.
Saudações do Editor
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