Há
mais de dois milhões de anos, de acordo com evidências científicas, surgiram os
primeiros hominídeos no Continente Africano, mais especificamente nas atuais
regiões do Quênia, Tanzânia e Etiópia.
Nessa época ocorreu uma mudança muito brusca no clima, fazendo com que a maioria das árvores fosse substituída pelos pastos, o que fez diversos habitantes se adaptarem ao solo para sobreviver. Aos poucos, começaram a andar sobre duas patas e a se espalhar pelo mundo.
A princípio não havia necessidade de se expandir territorialmente, mas precisão de sobrevivência. Os hominídeos viviam essencialmente da natureza, sua dieta era baseada em sementes, flores e frutos, e por isso eles eram nômades, ou seja, não tinham moradia permanente.
Além disso, o sedentarismo só foi fazer parte da vida do homem após a revolução agrícola, quando ele conseguiu dominar a agricultura e a pecuária.
Nesse tempo, o homem começou a comer carne. As moradias humanas, porém, não eram permanentes, mas as técnicas utilizadas para a fabricação delas mostraram-se muito avançadas para a época: utilizavam arbustos e pedaços de paus para se proteger do frio e usavam cavernas para estadias mais longas.
Em geral as comunidades eram pequenas, pequenos grupos de cinco pessoas. As mudanças climáticas que fizeram as árvores morrerem na África obrigaram muitas comunidades a se expandirem, procurando outras terras. Os humanos apresentaram uma adaptabilidade incrível e superaram todos os problemas, avançando pela Ásia, Europa e depois para as Américas.
Durante esse tempo, o ser humano evoluiu e descobriu como fazer o fogo, plantar, comunicar-se e desenvolver técnicas de metalurgia.
A pré-história é dividida basicamente em três partes: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. O Paleolítico também é conhecido como Idade da Pedra Lascada.
Neste momento da história, o homem começa a utilizar ferramentas de pedra lascada, mas ainda é nômade e vive de coleta e de caça. As principais características dessa época são a arte rupestre, feita nas paredes de cavernas, antes das caçadas, para visualizar o alvo, e rituais para que a caça ocorra em abundância (magia simpática). Outra característica muito importante foi o término do processo de hominização do homem, ou seja, o homem terminou o seu processo de evolução física.
O Neolítico, também conhecido como Idade da Pedra Polida, ficou marcado pela utilização do polimento das pedras para a fabricação de vários utensílios. Mas teve um fato que marcou mais ainda essa época: a Revolução Agrícola.
Foi essa revolução que trouxe o sedentarismo para a vida humana. O homem criou raízes em um local, formando os grandes pólos que conhecemos como cidades. Essa revolução adaptou o homem à natureza. Ele começou a plantar e a cuidar de animais.
A Idade dos Metais - também conhecida como Civilização - é marcada pela Revolução Urbana, grande desenvolvimento no comércio, metalurgia, escrita e criação do Estado (nesse momento surgiram grandes civilizações como as dos acádios, sumérios, babilônicos etc).
Os antepassados dos humanos, como o Homo erectus usaram ferramentas simples durante milênios, porém, nessa época, elas melhoraram, tornando-se mais precisas e complexas.
Em algum momento, os humanos começaram a usar o fogo para se aquecer e cozinhar. Também desenvolveram a linguagem, assim como os ritos funerários.
Há uns 50 mil anos, lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde a África. Um grupo alcançou a Austrália. Outro a Ásia Central, para logo se dividir em dois, um para a Europa, e o outro indo cruzar o Estreito de Bering e alcançar as Américas.
As últimas áreas a serem colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milênio da Era Comum.
A ciência corrobora a origem do homem na África e sua expansão gradual sobre o globo, determinando ainda que o relato do Gênesis é uma adaptação de antigas lendas mesopotâmicas coletadas desde a Epopeia de Gilgamesh e que tais relatos não possuem nenhum conteúdo divino.
Nessa época ocorreu uma mudança muito brusca no clima, fazendo com que a maioria das árvores fosse substituída pelos pastos, o que fez diversos habitantes se adaptarem ao solo para sobreviver. Aos poucos, começaram a andar sobre duas patas e a se espalhar pelo mundo.
A princípio não havia necessidade de se expandir territorialmente, mas precisão de sobrevivência. Os hominídeos viviam essencialmente da natureza, sua dieta era baseada em sementes, flores e frutos, e por isso eles eram nômades, ou seja, não tinham moradia permanente.
Além disso, o sedentarismo só foi fazer parte da vida do homem após a revolução agrícola, quando ele conseguiu dominar a agricultura e a pecuária.
Nesse tempo, o homem começou a comer carne. As moradias humanas, porém, não eram permanentes, mas as técnicas utilizadas para a fabricação delas mostraram-se muito avançadas para a época: utilizavam arbustos e pedaços de paus para se proteger do frio e usavam cavernas para estadias mais longas.
Em geral as comunidades eram pequenas, pequenos grupos de cinco pessoas. As mudanças climáticas que fizeram as árvores morrerem na África obrigaram muitas comunidades a se expandirem, procurando outras terras. Os humanos apresentaram uma adaptabilidade incrível e superaram todos os problemas, avançando pela Ásia, Europa e depois para as Américas.
Durante esse tempo, o ser humano evoluiu e descobriu como fazer o fogo, plantar, comunicar-se e desenvolver técnicas de metalurgia.
A pré-história é dividida basicamente em três partes: Paleolítico, Neolítico e Idade dos Metais. O Paleolítico também é conhecido como Idade da Pedra Lascada.
Neste momento da história, o homem começa a utilizar ferramentas de pedra lascada, mas ainda é nômade e vive de coleta e de caça. As principais características dessa época são a arte rupestre, feita nas paredes de cavernas, antes das caçadas, para visualizar o alvo, e rituais para que a caça ocorra em abundância (magia simpática). Outra característica muito importante foi o término do processo de hominização do homem, ou seja, o homem terminou o seu processo de evolução física.
O Neolítico, também conhecido como Idade da Pedra Polida, ficou marcado pela utilização do polimento das pedras para a fabricação de vários utensílios. Mas teve um fato que marcou mais ainda essa época: a Revolução Agrícola.
Foi essa revolução que trouxe o sedentarismo para a vida humana. O homem criou raízes em um local, formando os grandes pólos que conhecemos como cidades. Essa revolução adaptou o homem à natureza. Ele começou a plantar e a cuidar de animais.
A Idade dos Metais - também conhecida como Civilização - é marcada pela Revolução Urbana, grande desenvolvimento no comércio, metalurgia, escrita e criação do Estado (nesse momento surgiram grandes civilizações como as dos acádios, sumérios, babilônicos etc).
Os antepassados dos humanos, como o Homo erectus usaram ferramentas simples durante milênios, porém, nessa época, elas melhoraram, tornando-se mais precisas e complexas.
Em algum momento, os humanos começaram a usar o fogo para se aquecer e cozinhar. Também desenvolveram a linguagem, assim como os ritos funerários.
Há uns 50 mil anos, lançaram-se à conquista do planeta em diferentes rumos desde a África. Um grupo alcançou a Austrália. Outro a Ásia Central, para logo se dividir em dois, um para a Europa, e o outro indo cruzar o Estreito de Bering e alcançar as Américas.
As últimas áreas a serem colonizadas foram as ilhas da Polinésia, durante o primeiro milênio da Era Comum.
A ciência corrobora a origem do homem na África e sua expansão gradual sobre o globo, determinando ainda que o relato do Gênesis é uma adaptação de antigas lendas mesopotâmicas coletadas desde a Epopeia de Gilgamesh e que tais relatos não possuem nenhum conteúdo divino.
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