segunda-feira, 14 de julho de 2014

Jornal HUMANITAS - Julho/2014 - nº 25

PRISÕES LOTADAS E SEM DIREITOS HUMANOS
Uma questão de direitos humanos desobedecida tanto nos EUA como no Brasil vem à tona em texto de Cibelih Hespanhol, graduanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa/MG. De acordo com ela, “o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking de população carcerária - cerca de 500 mil presos - num índice de 274 detentos por 100 mil habitantes. O número de detentos é 66% maior do que a capacidade que o sistema brasileiro possui de abrigá-los nas prisões”. Enquanto isso, os EUA é o país detentor da maior população carcerária do mundo, que chega a praticamente 2,3 milhões de presos. O país da pena de morte é o mesmo que viu sua população carcerária praticamente dobrar desde o início dos anos 90. (PÁGINA 4)

EVOLUÇÃO DO HOMEM
O jornalista Rafael Rocha mergulha na história da evolução da raça humana na página 7. Segundo ele, há mais de dois milhões de anos, de acordo com evidências científicas, surgiram os primeiros hominídeos no Continente Africano, mais especificamente nas atuais regiões do Quênia, Tanzânia e Etiópia.               
E o jornalista também diz no artigo que “a ciência corrobora a origem do homem na África e sua expansão gradual sobre o globo”.
No que tange à religião, as evidências científicas entram em choque com o Criacionismo das igrejas fundamentalistas cristãs ao dizer que “o relato do livro Gênesis, contido na Bíblia cristã é uma adaptação ficcional de antigas lendas mesopotâmicas coletadas desde a Epopeia de Gilgamesh e que tais relatos não têm nenhum conteúdo divino”.

MIKHAIL BAKUNIN E O SUFRÁGIO UNIVERSAL
A grande ilusão do sufrágio universal já foi tema de artigo do filósofo anarquista Mikhail Bakunin (1814/1876), tal como consta na página 6 deste Humanitas. Segundo o filósofo, “a burguesia governa, faz as leis e o povo obedece. Esta é a eterna história do saber desde que o poder surgiu no mundo”.  
E ele pergunta: “Como se pode esperar que o povo, oprimido pelo trabalho e ignorante da maioria dos problemas, supervisione as ações de seus representantes eleitos?” Bakunin vai mais longe ainda quando salienta que a igualdade política é apenas uma ficção pueril, uma mentira.

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