PRISÕES LOTADAS E SEM DIREITOS HUMANOS
Uma questão de direitos humanos desobedecida
tanto nos EUA como no Brasil vem à tona em texto de Cibelih Hespanhol, graduanda
em Jornalismo pela Universidade Federal de Viçosa/MG. De acordo com ela, “o Brasil ocupa o 4º lugar no ranking de
população carcerária - cerca de 500 mil presos - num índice de 274 detentos por
100 mil habitantes. O número de detentos é 66% maior do que a capacidade que o
sistema brasileiro possui de abrigá-los nas prisões”. Enquanto isso, os EUA
é o país detentor da maior população carcerária do mundo, que chega a
praticamente 2,3 milhões de presos. O país da pena de morte é o mesmo que viu
sua população carcerária praticamente dobrar desde o início dos anos 90. (PÁGINA
4)
EVOLUÇÃO DO HOMEM
O jornalista Rafael Rocha mergulha na
história da evolução da raça humana na página 7. Segundo ele, há mais de dois milhões de anos, de acordo
com evidências científicas, surgiram os primeiros hominídeos no Continente
Africano, mais especificamente nas atuais regiões do Quênia, Tanzânia e Etiópia.
E o jornalista também diz no artigo que “a ciência corrobora a origem do homem na África e sua expansão gradual
sobre o globo”.
No que tange à religião, as evidências
científicas entram em choque com o Criacionismo das igrejas fundamentalistas
cristãs ao dizer que “o relato do livro
Gênesis, contido na Bíblia cristã é uma adaptação ficcional de antigas lendas
mesopotâmicas coletadas desde a Epopeia de Gilgamesh e que tais relatos não têm
nenhum conteúdo divino”.
MIKHAIL BAKUNIN E O SUFRÁGIO UNIVERSAL
A grande
ilusão do sufrágio universal já foi tema de artigo do filósofo anarquista
Mikhail Bakunin (1814/1876), tal como consta na página 6 deste
Humanitas. Segundo o filósofo, “a burguesia
governa, faz as leis e o povo obedece. Esta
é a eterna história do saber desde que o poder surgiu no mundo”.
E ele pergunta: “Como se pode
esperar que o povo, oprimido pelo trabalho e ignorante da maioria dos
problemas, supervisione as ações de seus representantes eleitos?” Bakunin
vai mais longe ainda quando salienta que a igualdade política é apenas uma
ficção pueril, uma mentira.
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