sexta-feira, 24 de junho de 2016

HUMANITAS Nº 49 – JULHO DE 2016 – PRIMEIRA PÁGINA

LIBERDADE DE AÇÃO E PENSAMENTO É O
CAMINHO MAIS CURTO PARA A FOGUEIRA

No ano de 1776, em pleno século das luzes, um jovem de 19 anos, o cavalheiro francês Jean-François de La Barre, passa a vinte passos de uma procissão católica sem tirar o chapéu. É preso, torturado e, finalmente, depois de ter a língua cortada, seu corpo é colocado em uma fogueira e queimado.
Leia nas páginas 4 e 5 o texto do colaborador Pedro Rodrigues Arcanjo
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ERÓTICO HUMANO

Na página 8 o jornalista Rafael Rocha mostra o desenvolvimento erótico humano desde primórdios do Século XVII até os dias de hoje, bem como a hipocrisia da sociedade no que se refere ao sexo e à liberdade sexual das mulheres.
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Na página 6 o escritor Juarez Pedrossiano Goitá fala das atuais uniões poliafetivas e sobre a falta de uma jurisprudência para esses relacionamentos.
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“Cultura do estupro  condena mulheres ao medo” é o tema do texto da jornalista Camila Moraes na página 7.
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 ATO DESESPERADO

A filósofa francesa Simone de Beauvoir salienta na página 2 deste HUMANITAS que um ato de fé é o ato mais desesperado que existe no âmbito da raça humana.

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