terça-feira, 8 de abril de 2014

Abril de 1964: A democracia é estuprada! A liberdade é assassinada!



O jornalista Celso Lungaretti em seu texto especial na página 4 deste Humanitas, diz que a conspiração direitista que levou o Brasil a uma idade das trevas, vinha de longe e quase aconteceu quando da destrambelhada renúncia do presidente Jânio Quadros.
De acordo com Lungaretti, “o dispositivo golpista, contudo, ainda não estava pronto e a tentativa de aproveitamento de uma oportunidade de ocasião se revelou precipitada”. E tem mais: referindo-se ao presidente da república, João Goulart, o jornalista salienta que “após a firmeza do governador gaúcho Leonel Brizola e dos cabos e sargentos das Forças Armadas ter garantido sua posse, o bobalhão João Goulart tudo fez para apaziguar os inimigos”. 
Assim, no dia 1º de abril de 1964, os tanques saíram às ruas, apoiados pela parcela mais extremista e fascista da direita, assassinando a democracia e a liberdade.
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Antonio Carlos Gomes (página 5 deste Humanitas), diz que quando Nietzsche decretou que Deus estava morto tentou mostrar que toda a regência do simbólico estava perdendo a força. Na visão desse filósofo, a perda dessa instância avalizadora era grave, pois ao enfraquecimento do simbólico segue-se a desorganização social.
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O professor Genésio Linhares disserta sobre a Dialética na página 8 desta edição.
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O poeta anarquista Afonso Schmidt é homenageado no Refúgio Poético (página 3)
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A atual situação geopolítica na Europa preocupa o colaborador Manfred Grellmann. Na página 7 ele pergunta aos leitores do Humanitas se iremos ter um holocausto nuclear. Segundo Manfred, “a ameaça de extinção de todas as espécies do planeta Terra está se tornando realidade a cada dia que passa”. 
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Na página 6, a professora Divina de Jesus Scarpim explica o motivo pelo qual não acredita em vida após a morte. De acordo com ela,“nunca vi nenhuma evidência que pudesse me convencer e, principalmente, porque quando penso no assunto a existência de uma alma ou de uma vida após a morte me parece muitas coisas, todas elas ruins ou no máximo inúteis”.

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