segunda-feira, 29 de setembro de 2014

HUMANITAS Nº 28 - OUTUBRO DE 2014 - PÁGINA 1

Uma mulher muito à frente de seu tempo

No dia 19 deste mês marcamos o aniversário de nascimento da poeta,  contista, cronista, jornalista e romancista cearense Francisca Clotilde. Mulher pioneira no campo da escrita, nas ações e na vida pessoal. Resumindo: uma grande humanista!
Na página 3 deste Humanitas, no Refúgio Poético, recordamos algo de sua vida.
Não podemos deixar cair no esquecimento a humanista de grande porte que lutou e viveu numa época onde a mulher não tinha vez nem voz. Ela atuou na vida educacional e literária do Ceará e do Brasil com a coragem típica de nordestina comprometida com suas ideias e pensamentos.

O som incoerente do apito de Frei Betto

“Teria Frei Betto esquecido como foi formada a riqueza e todo o patrimônio da Igreja Católica?”
É isso que pergunta Ivo S. G. Reis, de Campo Grande (MS), no seu artigo postado na página 4 deste Humanitas.
O autor também assinala que o religioso dominicano mistura seus valores religiosos em sua literatura quando se declara um extremista defensor da relação colaborativa Igreja Católica e Estado.

COLUNA DE RH

Desde o mês de agosto estamos publicando na página 6 a coluna "RH DO HUMANITAS", redigida por Ana Maria Leandro,  jornalista (Reg. 07218/JP) e pedagoga empresarial (Reg. 6224/DR4/MEC)
Ela aborda temas referentes à valorização do SER HUMANO no trabalho, ética empresarial, atividades organizacionais, treinamento e desenvolvimento humano para apoiar o sucesso do trabalhador e das empresas.
O empresário e/ou profissional que desejar colocar um anúncio (tanto de proposta de emprego, quanto de pedido de oportunidade no mercado de trabalho) na coluna de RH deve enviar seu texto ou foto para rafaelrochant@bol.com.br ou jornalhumanitas2013@gmail.com e negociar diretamente o assunto.

MAIS:

Leia na página 5 o artigo de Jorge Oliveira de Almeida, especial para o Humanitas.
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A professora Divina de Jesus Scarpim diz na página 8 que a bondade do deus cristão deixa pessoas em total abandono nas calçadas e nas ruas das grandes cidades.
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Na página 7 Sérgio Castro fala sobre o livro “Piracicaba 1964 – o golpe militar no interior”.

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