sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

HUMANITAS Nº 31 - JANEIRO DE 2015 - PRIMEIRA PÁGINA

QUAL É O SIGNIFICADO CORRETO DE BOLIVARIANISMO?

Clichê! Moda! Má-fé! Alienação! Essas palavras definem o uso do termo bolivarianismo. Tornou-se uso comum por parte até mesmo de juiz do Supremo Tribunal Federal, da mídia e de parlamentares da oposição. Eles estupram nossa Carta Magna e é correto dizer que o fazem de má-fé para influenciar aqueles que não possuem conhecimentos de História.
Na página 5 Carlos Demócrito mostra em linhas gerais esse analfabetismo histórico e político e traz à tona um resumo sobre de onde vem esse termo, apresentando algo da vida e da história de Simón Bolívar, o libertador da América espanhola.
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 E A HOLANDA SE FOI...

O conde Nassau trouxe uma revolução sociocultural ao Nordeste, principalmente para o Recife. Com o fim do seu governo, a questão econômica levou os grandes proprietários de terra a lutarem com mais denodo visando à expulsão dos holandeses do Nordeste.
O domínio holandês durou 24 anos (1630/1654). Quando os substitutos de Mauricio de Nassau rasgaram o testamento político deste, perderam o controle da terra e terminaram sendo expulsos em janeiro de 1654.
Porém, a Holanda conseguiu receber de Portugal uma indenização de 650 milhões de dólares (em moeda de hoje) para renunciar de vez à sua aventura em terras brasileiras.
Leia o texto de Pedro Rodrigues Arcanjo na página 8.
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 Aconteceu em Janeiro - Domingo Sangrento

Na página 4 o jornalista Rafael Rocha lembra o dia mais violento da Irlanda do Norte que terminou sendo chamado de “Domingo Sangrento”. O grupo de rock irlandês U2 marcou esse violento dia com a música Sunday Bloody Sunday.
Ocorreu em 30 de janeiro de 1972 e foi uma violenta repressão do exército inglês a uma passeata pacífica na cidade de Derry, que culminou com 14 mortos e 16 feridos. Todas as vítimas estavam desarmadas.
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 MAIS:

Na página 7 a colaboradora Vanessa Fagundes diz que religião é uma ferramenta utilizada pelas classes dominantes para que as massas possam "aliviar" brevemente seu "sofrimento", pelo ato religioso de "experiência e emoção”.
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 O Refúgio Poético homenageia na página 3 a Aníbal Monteiro Machado, escritor, jornalista, poeta e que também foi jogador de futebol no Clube Atlético Mineiro.

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