Texto de Rafael Rocha para o HUMANITAS nº 17 – Dezembro/2013
No início, os
astros eram adorados como deuses. O sol era o mais cultuado por trazer luz, calor
e colheitas. Quando chega o dia 22 de dezembro temos o solstício de Inverno (no
hemisfério norte), simbolizando a morte do sol. Este, tendo-se movido
continuamente para o sul durante seis meses, atinge seu ponto mais baixo no
céu. Então, deixa, aparentemente de se movimentar para o sul, durante três
dias. Nesses três dias, o sol mora nas redondezas da constelação do Cruzeiro do
Sul.
Após esse período, no dia 25 de dezembro, o sol move-se um grau, dessa vez para o norte, prometendo dias maiores, calor e primavera. E assim se diz que o sol morreu na cruz (cruzeiro) e ressuscitou três dias depois. Como renasce nessa data (três dias após o dia 22 de dezembro), no dia 25 de dezembro, comemora-se o nascimento do sol no mundo. A crucificação do sol é comemorada no festival pagão da páscoa, que é quando o sol vence a escuridão nos céus.
Portanto, a festividade cristã foi copiada do paganismo. Cristo não é outro senão o último dos plágios do também mitológico Mitra. No dia 25 de dezembro, os cristãos comemoram o nascimento de um deus solar, adorado pelos antigos persas e pelos supersticiosos romanos. Essa adoração é passada de geração a geração. Ninguém pensa no significado correto dela. Para quem ainda teima em não aceitar: os antigos persas e os romanos já festejavam o dia 25 de dezembro muito antes de surgir o cristianismo.
A data de 25 de Dezembro foi estabelecida pela Igreja Católica Romana, no século IV da Era Comum. Com a conversão dos pagãos ao cristianismo, a festa do nascimento de Mitra foi adaptada à nova religião. Fizeram o Cristo nascer no mesmo dia do nascimento de Mitra, deus sol, cujo dia sagrado na semana cai em um domingo (dia do sol), em inglês sunday.
Após esse período, no dia 25 de dezembro, o sol move-se um grau, dessa vez para o norte, prometendo dias maiores, calor e primavera. E assim se diz que o sol morreu na cruz (cruzeiro) e ressuscitou três dias depois. Como renasce nessa data (três dias após o dia 22 de dezembro), no dia 25 de dezembro, comemora-se o nascimento do sol no mundo. A crucificação do sol é comemorada no festival pagão da páscoa, que é quando o sol vence a escuridão nos céus.
Portanto, a festividade cristã foi copiada do paganismo. Cristo não é outro senão o último dos plágios do também mitológico Mitra. No dia 25 de dezembro, os cristãos comemoram o nascimento de um deus solar, adorado pelos antigos persas e pelos supersticiosos romanos. Essa adoração é passada de geração a geração. Ninguém pensa no significado correto dela. Para quem ainda teima em não aceitar: os antigos persas e os romanos já festejavam o dia 25 de dezembro muito antes de surgir o cristianismo.
A data de 25 de Dezembro foi estabelecida pela Igreja Católica Romana, no século IV da Era Comum. Com a conversão dos pagãos ao cristianismo, a festa do nascimento de Mitra foi adaptada à nova religião. Fizeram o Cristo nascer no mesmo dia do nascimento de Mitra, deus sol, cujo dia sagrado na semana cai em um domingo (dia do sol), em inglês sunday.
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