Editorial do HUMANITAS Nº 14 – Setembro/2013
O retrato cultural de uma época em uma nação ou
país está ligado, negativamente, à decadência de sua sociedade e dos seus
costumes, ou, positivamente, à busca de tornar realidade algo que identifique o
país ou a nação naquele instante de transição no tempo e no espaço.
A decadência do Império Romano, antes de sua divisão em Ocidental e Oriental, começou justamente com a desmoralização dos costumes e a prostituição dos seus governantes. O povo tornou-se massa de manobra, recebendo apenas pão e circo para calar a própria miséria. Os imperadores promíscuos liberavam suas taras para satisfazer desejos libertinos. O Senado transformou-se em uma prostituta e a identidade de Roma perdeu a moral e o mando junto aos dominados. Resultado: o Império desmoronou.
Hoje, no Brasil, o Legislativo e o Judiciário precisam ser chamados à responsabilidade. Mas pelo andar da carruagem será o mesmo que gritar a ouvidos surdos. Esses dois poderes demonstram e apoiam à corrupção, pois são os mais corruptos. Tolhem o desenvolvimento moral e educacional da população e desmerecem a confiança popular.
Isso se manifesta a partir do momento em que Legislativo e Judiciário deixam de tomar posições enérgicas e ficam indo e vindo num jogo de ping-pong, tentando um ser mais poderoso que o outro, ignorando os argumentos reais que a eles são apresentados e culpando a um e a outro pelas mazelas do país. Nem se pode falar do Executivo, pois o que se está vendo é que qualquer presidente brasileiro é tal e qual a rainha da Inglaterra: reina, mas não governa.
Vejamos os acontecimentos nos seus alguns quandos:
Quando a população fica tolhida em seu ir e vir por marginais, traficantes de drogas e policiais corruptos! Quando mulheres e crianças são encontradas mortas, assassinadas em tudo que é lugar! Quando pessoas são abandonadas para morrer nos corredores dos hospitais públicos! Quando professores recebem salários aviltantes! Quando torcedores de times de futebol se digladiam e se matam e ferem uns a outros por causa de uma bandeira! Quando arenas milionárias para a prática do futebol são erguidas com dinheiro público, sabendo que vão se tornar elefantes brancos! Quando o Legislativo não acata a maciça vontade popular! Quando o Judiciário condena, baseando-se em circunstâncias e em corporativismo pessoal.
O que dizer disso? A decadência de uma nação ou país está ligada a esses quandos. E eles ainda vão piorar muito mais se ações enérgicas não forem tomadas no âmbito legislativo e jurídico, em ligação direta com os desejos da população, seja a da periferia ou a da classe média. Temos urgência em mudanças e não de ficar entregando a história da raça às mãos de juízes e políticos corruptos e também às ideias inconcebíveis da religião e da fé em um deus invisível, que jamais desce do seu limbo para cumprir as promessas feitas aos homens em seus ditos livros sagrados.
A decadência do Império Romano, antes de sua divisão em Ocidental e Oriental, começou justamente com a desmoralização dos costumes e a prostituição dos seus governantes. O povo tornou-se massa de manobra, recebendo apenas pão e circo para calar a própria miséria. Os imperadores promíscuos liberavam suas taras para satisfazer desejos libertinos. O Senado transformou-se em uma prostituta e a identidade de Roma perdeu a moral e o mando junto aos dominados. Resultado: o Império desmoronou.
Hoje, no Brasil, o Legislativo e o Judiciário precisam ser chamados à responsabilidade. Mas pelo andar da carruagem será o mesmo que gritar a ouvidos surdos. Esses dois poderes demonstram e apoiam à corrupção, pois são os mais corruptos. Tolhem o desenvolvimento moral e educacional da população e desmerecem a confiança popular.
Isso se manifesta a partir do momento em que Legislativo e Judiciário deixam de tomar posições enérgicas e ficam indo e vindo num jogo de ping-pong, tentando um ser mais poderoso que o outro, ignorando os argumentos reais que a eles são apresentados e culpando a um e a outro pelas mazelas do país. Nem se pode falar do Executivo, pois o que se está vendo é que qualquer presidente brasileiro é tal e qual a rainha da Inglaterra: reina, mas não governa.
Vejamos os acontecimentos nos seus alguns quandos:
Quando a população fica tolhida em seu ir e vir por marginais, traficantes de drogas e policiais corruptos! Quando mulheres e crianças são encontradas mortas, assassinadas em tudo que é lugar! Quando pessoas são abandonadas para morrer nos corredores dos hospitais públicos! Quando professores recebem salários aviltantes! Quando torcedores de times de futebol se digladiam e se matam e ferem uns a outros por causa de uma bandeira! Quando arenas milionárias para a prática do futebol são erguidas com dinheiro público, sabendo que vão se tornar elefantes brancos! Quando o Legislativo não acata a maciça vontade popular! Quando o Judiciário condena, baseando-se em circunstâncias e em corporativismo pessoal.
O que dizer disso? A decadência de uma nação ou país está ligada a esses quandos. E eles ainda vão piorar muito mais se ações enérgicas não forem tomadas no âmbito legislativo e jurídico, em ligação direta com os desejos da população, seja a da periferia ou a da classe média. Temos urgência em mudanças e não de ficar entregando a história da raça às mãos de juízes e políticos corruptos e também às ideias inconcebíveis da religião e da fé em um deus invisível, que jamais desce do seu limbo para cumprir as promessas feitas aos homens em seus ditos livros sagrados.
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