quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Jornal HUMANITAS - Julho/2013



O CRIME DO GOVERNO VARGAS QUE A HISTÓRIA ESQUECEU
Sob o comando do tenente José Góis de Campos Barros, as Forças Armadas brasileiras perpetraram um genocídio no Sitio do Caldeirão da Santa Cruz, Crato, Ceará, em 1937, usando até bombardeios aéreos contra a indefesa população e também saqueando e estuprando. O texto do jornalista Rafael Rocha traz à tona um dos maiores crimes de lesa-humanidade praticado pela ditadura Vargas com o aval da Igreja Católica e do governo cearense. O Sitio do Caldeirão foi um espaço onde o trabalho coletivo era a base da organização social da comunidade. (página 8)
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VALORES HUMANOS NA ESCOLA
A professora Aline Cerqueira diz que “as práticas de violência, discriminação e preconceito vivenciadas por alguns educandos no cotidiano das escolas públicas, têm se apresentado como um grande desafio para os profissionais da educação”. Ela salienta, ainda, que historicamente a falta de respeito às diferenças se torna visível na sociedade e atinge a comunidade escolar. É notável como a relação entre os indivíduos na sala de aula se torna distante de um pensamento igualitário. No entanto, é necessário pensar em uma aprendizagem significativa em que os valores de fraternidade prevaleçam tendo como eixo o respeito coletivo e individual. O tema é complexo e remete à atual situação de convívio entre professores e alunos em sala de aula.  Qual seria então nossa contribuição concreta para viabilizar a conscientização dos alunos, levando em conta o respeito ao direito do outro? (página 4)
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O CACHORRO NA SOCIEDADE HUMANA DO SÉCULO XXI
O cão foi uma incorporação de costume como tantas outras na vida dos humanos, sem que isso significasse, em geral, nenhuma razão para exageros sentimentais ou excentricidades nas épocas antigas. Porém, tal fato não ocorre neste século XXI, como bem salienta o autodidata Manfred Grellmann. Segundo ele, “é típico do ser humano distorcer verdades, defender absurdos oriundos de suas frustrações, exageros, ganância ou desequilíbrios  psíquicos. As relações com o animal não escaparam dessas danosas manifestações. Na convivência com o humano, o cão teve modificados seus  costumes, saúde e compleição física e até foi conduzido a  vícios em relação aos quais ele não tem defesa ou  entendimento”. Nos dias de hoje, o cachorro passou de animal doméstico a “filho e gente”, principalmente para pessoas com problemas pessoais e psicológicos mal resolvidos”. (página 7)

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