Editorial da
edição de aniversário – Agosto/2013
O Humanitas
completa neste mês de agosto um ano de existência e de comprometimento com a
palavra escrita dos mais diversos livres pensadores do Brasil e do Mundo. Todos
os que fazem e colaboram com este tabloide estão a merecer parabéns pelas suas
magníficas contribuições e por suas corajosas opiniões.
Este número 13 marca, assim, a ferrenha vontade de ser, de viver e de apresentar ao mundo as verdades e as ideias humanísticas sem ligação alguma com a velha e arcaica mídia.
Agosto, agora, em vez de ser um mês aziago, torna-se um mês de festa e de alegria. Principalmente para os autores e idealizadores deste projeto, o jornalista/poeta Rafael Rocha e o professor/jornalista Genésio Linhares, que hoje veem o Humanitas correndo pelo Brasil inteiro em mãos e olhares diversos, alcançando inteligências humanas de outras nações como Portugal, Cabo Verde, França, Holanda, EUA e Itália, além do nosso país. Isso é recompensador!
Ainda que com pequena tiragem, o Humanitas não teme barreiras e usa para mover-se a força motriz denominada VERDADE! É essa força motriz que está a cativar leitores e divulgadores. É essa força, sem rabo preso aos preceitos das outras mídias, que faz com que o Humanitas cresça cada vez mais no conceito de quem o lê.
Nesta edição de um ano de existência, neste agosto de 2013, não iremos nos vangloriar de que atingimos nossos objetivos. Jamais faremos isso. A cada edição nascida sentimos que a próxima ainda vai completar o recado da anterior.
Os textos dos colaboradores e o teor humanístico desses textos com a verdade é a única maneira de fazer com que alcancemos o humano real e consigamos abrir os olhos de homens e mulheres para a nova sociedade que está a despontar no seio do nosso planeta.
Nesta edição manteremos a mesma linha editorial, mas as mensagens de feliz aniversário estarão contidas no jornal para que todos os nossos leitores/colaboradores, camaradas e companheiros, homens e mulheres sintam e aplaudam a si mesmos como construtores da ideia planejada aqui na revolucionária cidade do Recife, estado de Pernambuco, Brasil. O Humanitas é real! O Humanitas vive!
Inserimos na página 3 o poema símbolo do jornal. Tributo especial a William Ernest Henley, o poema Invictus reflete nossa luta e nossa paixão pela vida humana. E parafraseando o poeta podemos dizer que “somos donos e senhores de nossos destinos e únicos proprietários de nossas vidas”.
Vamos em frente, companheiros, camaradas, homens e mulheres! Pretendemos marcar outros anos com todos e com outros mais ao nosso lado. Um grande agradecimento aos nossos leitores, aos nossos colaboradores e divulgadores pelas magníficas colaborações ofertadas durante os doze meses passados!
O Humanitas não existiria sem vocês!
Este número 13 marca, assim, a ferrenha vontade de ser, de viver e de apresentar ao mundo as verdades e as ideias humanísticas sem ligação alguma com a velha e arcaica mídia.
Agosto, agora, em vez de ser um mês aziago, torna-se um mês de festa e de alegria. Principalmente para os autores e idealizadores deste projeto, o jornalista/poeta Rafael Rocha e o professor/jornalista Genésio Linhares, que hoje veem o Humanitas correndo pelo Brasil inteiro em mãos e olhares diversos, alcançando inteligências humanas de outras nações como Portugal, Cabo Verde, França, Holanda, EUA e Itália, além do nosso país. Isso é recompensador!
Ainda que com pequena tiragem, o Humanitas não teme barreiras e usa para mover-se a força motriz denominada VERDADE! É essa força motriz que está a cativar leitores e divulgadores. É essa força, sem rabo preso aos preceitos das outras mídias, que faz com que o Humanitas cresça cada vez mais no conceito de quem o lê.
Nesta edição de um ano de existência, neste agosto de 2013, não iremos nos vangloriar de que atingimos nossos objetivos. Jamais faremos isso. A cada edição nascida sentimos que a próxima ainda vai completar o recado da anterior.
Os textos dos colaboradores e o teor humanístico desses textos com a verdade é a única maneira de fazer com que alcancemos o humano real e consigamos abrir os olhos de homens e mulheres para a nova sociedade que está a despontar no seio do nosso planeta.
Nesta edição manteremos a mesma linha editorial, mas as mensagens de feliz aniversário estarão contidas no jornal para que todos os nossos leitores/colaboradores, camaradas e companheiros, homens e mulheres sintam e aplaudam a si mesmos como construtores da ideia planejada aqui na revolucionária cidade do Recife, estado de Pernambuco, Brasil. O Humanitas é real! O Humanitas vive!
Inserimos na página 3 o poema símbolo do jornal. Tributo especial a William Ernest Henley, o poema Invictus reflete nossa luta e nossa paixão pela vida humana. E parafraseando o poeta podemos dizer que “somos donos e senhores de nossos destinos e únicos proprietários de nossas vidas”.
Vamos em frente, companheiros, camaradas, homens e mulheres! Pretendemos marcar outros anos com todos e com outros mais ao nosso lado. Um grande agradecimento aos nossos leitores, aos nossos colaboradores e divulgadores pelas magníficas colaborações ofertadas durante os doze meses passados!
O Humanitas não existiria sem vocês!
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