A REVOLUÇÃO RUSSA DE OUTUBRO DE 1917 CRIOU
NOVAS ROTAS
Karl Marx,
Friedrich Engels, Vladimir Lênin e Josef Stalin entraram na história como os
principais artífices da ideologia comunista, cujo ponto culminante ocorreu com
a Revolução Bolchevique de 1917. Josef Stalin
e Vladimir Lênin foram os principais articuladores do processo revolucionário,
porém possuíam visões diferentes quanto à forma da revolução ser feita. O
artigo do jornalista Rafael Rocha, inserido na página 5 mostra como a
Rússia na ânsia de se tornar uma grande potência bélica resolveu levar adiante
a filosofia do autoritarismo político, desprezando as
demandas imediatas da população, com uma inflexibilidade ideológica que acabou
por desmoralizar o projeto socialista da Revolução. A Revolução Russa de 1917 pode ser dividida em duas partes. Na
primeira, em fevereiro desse ano, o governo do czar Nicolau II foi retirado à
força do poder, assumindo o menchevique Alexander Kerenski como governante
provisório. A segunda parte, a culminância, ocorreu em outubro, com os
bolcheviques liderados por Vladimir Lênin saindo vencedores e criando a
ditadura do proletariado.
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UMA DOENÇA CHAMADA FÉ RELIGIOSA
Leia na página 7 deste Humanitas como os
incautos homens e mulheres do Brasil e do mundo estão a sofrer manipulação por
parte das seitas fundamentalistas cristãs. Essa manipulação tem por objetivo
único criar seguidores com a intenção de serem proselitistas e propagadores da
doutrina. Quem diz tudo isso é a colaboradora Serena Roberta Souza Borges, que
ainda assinala “o quanto os líderes
das seitas fundamentalistas espalham e criam o fanatismo através de seus
prosélitos, os quais adoecem de forma permanente vitimados por uma doença
denominada fé. Doença que só dá lucros para os pastores e para as igrejas,
jamais para os fiéis. É um vírus maléfico e extremo que aliena e atrasa
culturalmente a população brasileira”.
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QUESTÃO DOS DIFERENTES NA
SOCIEDADE
O digno companheiro Alfredo Bernacchi analisa na página 4 a questão dos diferentes na sociedade contemporânea.
Segundo ele, “não podemos
cobrar de um rapaz com Síndrome de Down, que seja um excelente matemático ou um
atleta olímpico, como também não podemos cobrar de um gay que tenha os mesmos
sentimentos, potências e atrações sexuais, conforme nós achamos que deveria ser
o correto”.
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