Editorial do HUMANITAS
de Janeiro/2014
Iniciamos 2014 com nova força e desejos
poderosos. Queremos lutar e vencer. Tanto no oferecimento de mais fatos
polêmicos e culturais como na busca por incutir sentidos humanísticos mais
fortes nos leitores. Mostraremos como o ser humano tem a necessidade de
participar de uma linha de vida ligada à verdade, inclusive à verdade
histórica, tantas vezes solapada e deturpada por governos e religiões. Nossa
filosofia é divulgar a verdade nua e crua.
Jamais nos posicionaremos ao lado de “histórias oficiais” criadas pelos opressores da mente humana. Jamais cairemos na esparrela de trazer ao conhecimento de nossos leitores textos e ideias onde sobressaiam a mentira e o fascismo, hoje renascendo em tantos setores da sociedade mundial.
Jamais aceitaremos divulgar temas onde a ganância do capitalismo canibal possa ganhar espaço. Entramos nessa luta. Dela não sairemos. Com o apoio de todos os colaboradores lutaremos contra os que pretendem fazer do homem um simples objeto, marionete a ser manipulada pelos cortejadores da mentira, e por aqueles que preconceituam nossa diversidade de pensamentos e de gêneros.
O legado intelectual que o Humanitas apresenta é o legado da verdade histórica e não da fantasia. Quem vive no reino da fantasia não consegue nunca entender nosso posicionamento, já que antolhos lhe tapa a visão.
Chamamos reino da fantasia tudo que se liga às invencionices criadas pelos que desejam manietar à mente humana a ideias preconcebidas, tais como as religiões e às coerções dos que se dizem donos do poder. Esse reino é da natureza nociva dos que escrevem a história humana entre aspas para agradar aos poderosos de plantão e para justificar suas fúteis existências no mundo.
O Humanitas é uma publicação para quem deseja abraçar o pensar e discutir a verdade. É o jornal dos livres pensadores e dos libertos das amarras ideológicas, religiosas e afins.
Sim, o ano de 2014 começou. Ele está posto à nossa frente com suas futuras alegrias, tristezas, percalços variados e trazendo, como todos nós desejamos, esperança de um tempo melhor para nosso planeta, para nosso país e para a casa que habitamos.
Por fim, lembramos: os anos não passam. Estacionam em nossas memórias. Deixam nelas as lições e os bons e ruins momentos vividos.
Vamos continuar nossa luta pela paz, pela verdade e para que a justiça possa predominar em todos os espaços da humanidade. Este é nosso anseio!
Jamais nos posicionaremos ao lado de “histórias oficiais” criadas pelos opressores da mente humana. Jamais cairemos na esparrela de trazer ao conhecimento de nossos leitores textos e ideias onde sobressaiam a mentira e o fascismo, hoje renascendo em tantos setores da sociedade mundial.
Jamais aceitaremos divulgar temas onde a ganância do capitalismo canibal possa ganhar espaço. Entramos nessa luta. Dela não sairemos. Com o apoio de todos os colaboradores lutaremos contra os que pretendem fazer do homem um simples objeto, marionete a ser manipulada pelos cortejadores da mentira, e por aqueles que preconceituam nossa diversidade de pensamentos e de gêneros.
O legado intelectual que o Humanitas apresenta é o legado da verdade histórica e não da fantasia. Quem vive no reino da fantasia não consegue nunca entender nosso posicionamento, já que antolhos lhe tapa a visão.
Chamamos reino da fantasia tudo que se liga às invencionices criadas pelos que desejam manietar à mente humana a ideias preconcebidas, tais como as religiões e às coerções dos que se dizem donos do poder. Esse reino é da natureza nociva dos que escrevem a história humana entre aspas para agradar aos poderosos de plantão e para justificar suas fúteis existências no mundo.
O Humanitas é uma publicação para quem deseja abraçar o pensar e discutir a verdade. É o jornal dos livres pensadores e dos libertos das amarras ideológicas, religiosas e afins.
Sim, o ano de 2014 começou. Ele está posto à nossa frente com suas futuras alegrias, tristezas, percalços variados e trazendo, como todos nós desejamos, esperança de um tempo melhor para nosso planeta, para nosso país e para a casa que habitamos.
Por fim, lembramos: os anos não passam. Estacionam em nossas memórias. Deixam nelas as lições e os bons e ruins momentos vividos.
Vamos continuar nossa luta pela paz, pela verdade e para que a justiça possa predominar em todos os espaços da humanidade. Este é nosso anseio!
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