NO DIA 25 DE
DEZEMBRO O PAPAI-NOEL CAPITALISTA ENTRA EM AÇÃO NO MUNDO
Neste Humanitas, o jornalista Rafael
Rocha fala do canibalismo antigo e o compara com o capitalismo atual. Este
utiliza os festejos de fim de ano para se locupletar mais e mais com o dinheiro
das pessoas, criando na mente delas a ilusão de que estão sendo mais humanas
quando dão presentes aos amigos e aos familiares. Segundo o jornalista, “os valores disseminados hoje pela mídia em
todos os quadrantes do planeta apoiam de forma canalha o capitalismo canibal e
deixam de ensinar aos mais jovens a verdadeira essência humanista da vida, bem
como fazem de tudo para apartar o homem e a mulher do caminho em busca da
sabedoria plena. O ser humano, então, não consegue ter um encontro consigo mesmo
dentro desse sistema. É enganado diariamente por futilidades e não ganha
nenhuma opção que possa defender seu intelecto”. O texto mostra claramente que o dia de natal é apenas uma ideia criada
pelos poderosos e pelos religiosos para dominar as mentes dos ingênuos através
de uma mentira, pois “aconteceu na
verdade uma distorção de determinados parâmetros, visando com isso o domínio
mental sobre as pessoas. A mídia atual continua a sustentar essa mentira com o
único objetivo de explorar a ingenuidade do povo através da crença e lucrar em
cima de sua alienação”.
Também neste Humanitas a colaboradora Serena Roberta Souza Borges critica o posicionamento religioso fundamentalista cristão que pretende inculcar nas cabeças das pessoas simples que o mundo foi criado tal como diz o livro chamado de Bíblia. Ela denuncia que no ano de 2008, uma das mais tradicionais escolas de São Paulo adotou no terceiro ano do ensino fundamental, nas aulas de ciência, o livro “Ciências - Projeto Inteligente”, da coleção "Crescer em Sabedoria", versão brasileira de uma tradução e adaptação da série “Purposeful Design Science”, da Associação Internacional de Escolas Cristãs, de Colorado Springs (Colorado, EUA). Tal publicação, diz Serena, “é repleta de ideias errôneas e existentes em épocas onde o atraso intelectual era patente”. De acordo com ela, “muitos disparates estão contidos nessa publicação que pretende colocar na cabeça das crianças e dos adolescentes pensamentos errados e eivados de catequese religiosa”.
Leia neste Humanitas a continuação do artigo “A necessidade humana da competência” do autodidata e colaborador Manfred Grellmann onde ele critica o posicionamento da população no que concerne às eleições e aos políticos. De acordo com Manfred, “votar como se vota hoje, não pode sequer ser considerada uma participação, a não ser como cúmplice de roubos com aproveitamento unilateral. O povo não tem o direito de reclamar. O povo é quem entrega a nação aos corruptos!” (...) “Podemos dizer: os políticos saem do povo e este também não é diferente deles, pois ao entrar para ocupar um cargo, não vai remar contra a correnteza”.
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EVOLUÇÃO OU
CRIACIONISMO?
Também neste Humanitas a colaboradora Serena Roberta Souza Borges critica o posicionamento religioso fundamentalista cristão que pretende inculcar nas cabeças das pessoas simples que o mundo foi criado tal como diz o livro chamado de Bíblia. Ela denuncia que no ano de 2008, uma das mais tradicionais escolas de São Paulo adotou no terceiro ano do ensino fundamental, nas aulas de ciência, o livro “Ciências - Projeto Inteligente”, da coleção "Crescer em Sabedoria", versão brasileira de uma tradução e adaptação da série “Purposeful Design Science”, da Associação Internacional de Escolas Cristãs, de Colorado Springs (Colorado, EUA). Tal publicação, diz Serena, “é repleta de ideias errôneas e existentes em épocas onde o atraso intelectual era patente”. De acordo com ela, “muitos disparates estão contidos nessa publicação que pretende colocar na cabeça das crianças e dos adolescentes pensamentos errados e eivados de catequese religiosa”.
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COMPETÊNCIA
Leia neste Humanitas a continuação do artigo “A necessidade humana da competência” do autodidata e colaborador Manfred Grellmann onde ele critica o posicionamento da população no que concerne às eleições e aos políticos. De acordo com Manfred, “votar como se vota hoje, não pode sequer ser considerada uma participação, a não ser como cúmplice de roubos com aproveitamento unilateral. O povo não tem o direito de reclamar. O povo é quem entrega a nação aos corruptos!” (...) “Podemos dizer: os políticos saem do povo e este também não é diferente deles, pois ao entrar para ocupar um cargo, não vai remar contra a correnteza”.
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