Texto de Serena
Roberta Souza Borges – Recife/PE
publicado no
HUMANITAS nº 9 – Abril/2013
A raça humana, dominada pelo Estado e pela
Religião, vai demorar muito tempo ainda para se tornar independente, pois os
interesses da Religião e do Estado estão umbilicalmente ligados. Já comentei
com amigos e alunos que uma mudança tem de vir da base da pirâmide social,
jamais de cima. Quem está no alto da pirâmide olha os de baixo como se estes
fizessem parte de seu reino e começa a dominá-los com todos os meios que tenha
a seu dispor.
Assim, a eleição de um novo papa faz com que o pessoal dessa inglória base da pirâmide caia em chiliques de emoção. Esse pessoal, cuja lavagem cerebral foi realizada através da cruz e da espada, e do medo, principalmente, chora, arranca os cabelos, fica histérico se um papa morre. E ainda mais: chora, geme, arrasta suas cadeias ao encontro do novo papa eleito, como se esse homem fosse um ser divino.
A eleição do novo papa foi uma jogada política. O capitalismo agonizante da Europa e dos EUA está com um tremendo medo dos países emergentes do Cone Sul. Principalmente, medo dos países da América Latina. A ordem é brecar o avanço da esquerda na região sul-americana. Assim, a jogada política de escolher um papa argentino veio a calhar. Um papa ligado às ideias medievais e que na década de 1970 apoiou uma das piores ditaduras da história da Argentina.
Não há motivos para alegria. Os católicos de esquerda, em vez de estarem dando loas e gritando Habemus papam, deviam começar a se preocupar. Este Jorge Mario Bergoglio que resolveu se pseudonimizar Francisco I, coisa que se faz na ICAR para todos os papas, é inimigo da democracia, inimigo da presidente eleita pelo povo argentino, Cristina Kirchner, inimigo dos homossexuais, inimigo da esquerda organizada. Não! Não pode existir alegria alguma nos católicos de esquerda pela eleição dessa figura, cujo nome consta nos autos da justiça da Argentina como colaborador de Jorge Rafael Videla, ditador assassino e sequestrador de crianças.
Infelizmente, repito, a raça humana vive em um cabresto medieval desde priscas eras! E vai demorar muito a se libertar desse cabresto. Lamento por essa gente sofredora que eleva os olhos aos céus orando para um deus inexistente, cujo representante maior age explorando a ingenuidade de um rebanho sem conhecimento. Um rebanho cego que detesta estudar e pensar.
Assim, a eleição de um novo papa faz com que o pessoal dessa inglória base da pirâmide caia em chiliques de emoção. Esse pessoal, cuja lavagem cerebral foi realizada através da cruz e da espada, e do medo, principalmente, chora, arranca os cabelos, fica histérico se um papa morre. E ainda mais: chora, geme, arrasta suas cadeias ao encontro do novo papa eleito, como se esse homem fosse um ser divino.
A eleição do novo papa foi uma jogada política. O capitalismo agonizante da Europa e dos EUA está com um tremendo medo dos países emergentes do Cone Sul. Principalmente, medo dos países da América Latina. A ordem é brecar o avanço da esquerda na região sul-americana. Assim, a jogada política de escolher um papa argentino veio a calhar. Um papa ligado às ideias medievais e que na década de 1970 apoiou uma das piores ditaduras da história da Argentina.
Não há motivos para alegria. Os católicos de esquerda, em vez de estarem dando loas e gritando Habemus papam, deviam começar a se preocupar. Este Jorge Mario Bergoglio que resolveu se pseudonimizar Francisco I, coisa que se faz na ICAR para todos os papas, é inimigo da democracia, inimigo da presidente eleita pelo povo argentino, Cristina Kirchner, inimigo dos homossexuais, inimigo da esquerda organizada. Não! Não pode existir alegria alguma nos católicos de esquerda pela eleição dessa figura, cujo nome consta nos autos da justiça da Argentina como colaborador de Jorge Rafael Videla, ditador assassino e sequestrador de crianças.
Infelizmente, repito, a raça humana vive em um cabresto medieval desde priscas eras! E vai demorar muito a se libertar desse cabresto. Lamento por essa gente sofredora que eleva os olhos aos céus orando para um deus inexistente, cujo representante maior age explorando a ingenuidade de um rebanho sem conhecimento. Um rebanho cego que detesta estudar e pensar.
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