Texto
de Ricardo Tiné – Pesquisador – Guairá/TO
publicado no HUMANITAS nº 04 – Novembro/2012
publicado no HUMANITAS nº 04 – Novembro/2012
Para entender melhor a linha de raciocínio que alicerça os conceitos
aqui expostos, é preciso que façamos uma analogia entre o que acreditamos e o
que possa ser a realidade. Nos dicionários e na concepção popular, encontramos
uma idéia semântica de que a morte representa a cessação da vida, o fim, a
ruína. Podemos perceber claramente que tal idéia foi baseada em fundamentos
religiosos sem nenhum caráter científico. Basta trazer à luz da razão os
princípios da lei de Lavoisier, e constatarmos o quão é abstrato o significado
atribuído ao vocábulo: “Na natureza nada se cria, nada se destrói, tudo
se transforma”.
No capítulo do Gênese (formação dos seres desde uma origem cíclica), conseguimos traçar uma linha cronológica e factual do que possa ter sido ou ocorrido no início da composição das espécies. Podemos agora, teoricamente, reconstituir o processo inverso percorrido pelos átomos. Não com valores sentimentais e ou religiosos, e sim, com a mente desobstruída e voltada para fundamentos e princípios científicos.
A morte se explica, através da ciência, como sendo um processo inverso ao da gênese – no tocante à composição e decomposição de cadeias. Ou seja, uma sequência de eventos que dão origem ao estado de decomposição (separação) dos átomos formadores das moléculas, dos tecidos e dos órgãos, anteriormente compostos para originarem colônias de vidas simbióticas.
A decomposição não implica em extinção de vida, e sim, em separação dos átomos que, vivos, retornam à atmosfera, para dar início a outro processo de composição (gênese).
A morte representa na cadeia cíclica da existência, apenas a fase de separação atômica de uma colônia viva que se desgastou, não atendendo mais às necessidades evolutivas e essenciais das cadeias de átomos que a formaram. Além do mais, somos energia pura.
A energia em si nunca morre. Ela apenas se transforma em sua organização eletromagnética. Ou seja, mudam as organizações da energia, mas ela, como energia, sempre permanecerá ativa, se reagrupando em outros ciclos vitais.
Os odores que surgem das reações químicas no processo de separação dos átomos são causados por gases exalados com o objetivo, além de outros, de reconduzir os átomos latentes à atmosfera. A natureza nada produz sem um ou vários objetivos específicos.
COMO ADMITIMOS O ÁTOMO - Em sua forma primária, latente, o átomo é totalmente desconhecido pelos nossos sentidos objetivos (olfato, tato, paladar, visão, audição). Só conseguimos admiti-lo pelos sentidos subjetivos da mente. Depois de várias experiências, constatamos a sua existência e que tudo que há no universo é composto por ele. A partir daí, conseguimos aceitá-lo no mundo físico. Surge um fato incontestável: nossa mente consciente apenas consegue alcançar como verdade, aquilo que os nossos sentidos objetivos conseguem assimilar. Outra verdade concreta que podemos tirar dessas afirmações é que as coisas materiais só nascem na realidade objetiva, a partir de uma visão subjetiva.
Essa inteligência que nos permeia e nos permite formular conclusões, existe em todo universo, ou pelo menos, no conjunto de cadeias atômicas que nos originou. As energias do pensamento, que são subjetivas, possuem essas mesmas características de tornar objetivas as ideias que dela surgirem. Esse é o fator que deve nos impulsionar a aceitar a possibilidade de realizarmos aquilo que idealizamos. E os caminhos que nos conduzirão a esse feito, serão o da desobstrução dos canais mentais e o da realimentação deles por ideias e conceitos próximos da verdade.
Talvez agora possamos entender o que explanaram os cientistas Copenhagen, Bohr e Heisenberg, ao interpretarem a teoria da relatividade de Einstein: “Não há realidade até o momento em que ela é percebida pelo observador. É o fato de se observar que gera os paradoxos [... possibilidades]. A realidade é fruto de um trabalho mental e se apresentará da maneira que predominarem as convicções do observador”.
No capítulo do Gênese (formação dos seres desde uma origem cíclica), conseguimos traçar uma linha cronológica e factual do que possa ter sido ou ocorrido no início da composição das espécies. Podemos agora, teoricamente, reconstituir o processo inverso percorrido pelos átomos. Não com valores sentimentais e ou religiosos, e sim, com a mente desobstruída e voltada para fundamentos e princípios científicos.
A morte se explica, através da ciência, como sendo um processo inverso ao da gênese – no tocante à composição e decomposição de cadeias. Ou seja, uma sequência de eventos que dão origem ao estado de decomposição (separação) dos átomos formadores das moléculas, dos tecidos e dos órgãos, anteriormente compostos para originarem colônias de vidas simbióticas.
A decomposição não implica em extinção de vida, e sim, em separação dos átomos que, vivos, retornam à atmosfera, para dar início a outro processo de composição (gênese).
A morte representa na cadeia cíclica da existência, apenas a fase de separação atômica de uma colônia viva que se desgastou, não atendendo mais às necessidades evolutivas e essenciais das cadeias de átomos que a formaram. Além do mais, somos energia pura.
A energia em si nunca morre. Ela apenas se transforma em sua organização eletromagnética. Ou seja, mudam as organizações da energia, mas ela, como energia, sempre permanecerá ativa, se reagrupando em outros ciclos vitais.
Os odores que surgem das reações químicas no processo de separação dos átomos são causados por gases exalados com o objetivo, além de outros, de reconduzir os átomos latentes à atmosfera. A natureza nada produz sem um ou vários objetivos específicos.
COMO ADMITIMOS O ÁTOMO - Em sua forma primária, latente, o átomo é totalmente desconhecido pelos nossos sentidos objetivos (olfato, tato, paladar, visão, audição). Só conseguimos admiti-lo pelos sentidos subjetivos da mente. Depois de várias experiências, constatamos a sua existência e que tudo que há no universo é composto por ele. A partir daí, conseguimos aceitá-lo no mundo físico. Surge um fato incontestável: nossa mente consciente apenas consegue alcançar como verdade, aquilo que os nossos sentidos objetivos conseguem assimilar. Outra verdade concreta que podemos tirar dessas afirmações é que as coisas materiais só nascem na realidade objetiva, a partir de uma visão subjetiva.
Essa inteligência que nos permeia e nos permite formular conclusões, existe em todo universo, ou pelo menos, no conjunto de cadeias atômicas que nos originou. As energias do pensamento, que são subjetivas, possuem essas mesmas características de tornar objetivas as ideias que dela surgirem. Esse é o fator que deve nos impulsionar a aceitar a possibilidade de realizarmos aquilo que idealizamos. E os caminhos que nos conduzirão a esse feito, serão o da desobstrução dos canais mentais e o da realimentação deles por ideias e conceitos próximos da verdade.
Talvez agora possamos entender o que explanaram os cientistas Copenhagen, Bohr e Heisenberg, ao interpretarem a teoria da relatividade de Einstein: “Não há realidade até o momento em que ela é percebida pelo observador. É o fato de se observar que gera os paradoxos [... possibilidades]. A realidade é fruto de um trabalho mental e se apresentará da maneira que predominarem as convicções do observador”.
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