Publicado no HUMANITAS Nº 6 - Janeiro/2013
(Oscar Niemeyer, Rio de Janeiro – 15.12.1907 – 5.12.2012)
(Oscar Niemeyer, Rio de Janeiro – 15.12.1907 – 5.12.2012)
O Grande Artista morreu, mas do ARTISTA
restaram suas obras. Coisas da humanidade. Coisas do homem para o homem e para
a posteridade humanística. Restaram curvilíneas retas lineares e a herança de
um revolucionário, mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele
mesmo definia, inventiva. Morreu o Grande e Máximo Artista brasileiro. Mas nós
temos é de continuar a sonhar como ele bem disse: "A gente tem que sonhar, senão as coisas não
acontecem". E, também
temos de continuar nossa luta a favor da raça humana. Curvas, curvas e curvas,
mas a posição do seu coração era reta e única. “Minha posição diante do mundo é de invariável revolta”,
dizia ele. Podemos chorar sem nenhuma
vergonha, pois como disse nossa presidente Dilma Rousseff: "O Brasil perdeu um dos seus gênios.
Choremos sua morte. Saudemos sua vida." O Grande Artista nos deixou, mas sobrou para nós sua palavra de
liberdade intelectual, humanista e dinâmica tal como disse a deputada Jandira
Feghali (PcdoB-RJ): Morreu um
comunista de grandes lutas e de pensamentos honrados. Niemeyer era um homem do
mundo. O bravo Niemeyer se foi, mas deixa, acima de tudo, o pensamento de que o
sonho não pode morrer. Viver é dar força e vigor a nossos passos na estrada da
vida e nas lutas sociais”.
Jamais esqueceremos você,
Oscar do Brasil!
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