domingo, 16 de fevereiro de 2014

Nosso adeus ao Grande Camarada!

Publicado no HUMANITAS Nº 6 - Janeiro/2013 
(Oscar Niemeyer, Rio de Janeiro – 15.12.1907 – 5.12.2012)

O Grande Artista morreu, mas do ARTISTA restaram suas obras. Coisas da humanidade. Coisas do homem para o homem e para a posteridade humanística. Restaram curvilíneas retas lineares e a herança de um revolucionário, mentor de uma nova arquitetura, bonita, lógica e, como ele mesmo definia, inventiva. Morreu o Grande e Máximo Artista brasileiro. Mas nós temos é de continuar a sonhar como ele bem disse: "A gente tem que sonhar, senão as coisas não acontecem". E, também temos de continuar nossa luta a favor da raça humana. Curvas, curvas e curvas, mas a posição do seu coração era reta e única. “Minha posição diante do mundo é de invariável revolta”, dizia ele. Podemos chorar sem nenhuma vergonha, pois como disse nossa presidente Dilma Rousseff: "O Brasil perdeu um dos seus gênios. Choremos sua morte. Saudemos sua vida." O Grande Artista nos deixou, mas sobrou para nós sua palavra de liberdade intelectual, humanista e dinâmica tal como disse a deputada Jandira Feghali (PcdoB-RJ): Morreu um comunista de grandes lutas e de pensamentos honrados. Niemeyer era um homem do mundo. O bravo Niemeyer se foi, mas deixa, acima de tudo, o pensamento de que o sonho não pode morrer. Viver é dar força e vigor a nossos passos na estrada da vida e nas lutas sociais”. Jamais esqueceremos você, Oscar do Brasil!

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